O nível de emprego no mês de agosto teve um pequeno aumento, mas desproporcional ao crescimento da economia. Isso mostra uma contradição, já que o nível de emprego cresce se a economia cresce e vice-versa. Aqui a economia teve um crescimento maior que o nível de emprego e a explicação pode estar nos meses anteriores, onde as empresas não demitiram mesmo com queda na produção, mantendo seus empregados e agora, quando a economia apresenta algum crescimento, não foi necessário contratar.
É provável que ainda tenhamos um crescimento nos níveis de emprego este ano, já que a época é de contratação devido principalmente às festas de final de ano, onde a indústria começa a aumentar sua produção e logo mais o comércio e serviços.
Segundo os dados do CAGED (Cadastro de Empregados e Desempregados), A cidade de São Paulo registrou uma variação relativa positiva de 0,21% em relação ao mês anterior e foi o maior crescimento da região sudeste. No Brasil a variação relativa foi de 0,26%.
Como podemos observar pelos dados acima a variação foi pequena, mostrando uma estabilidade. Apesar da variação negativa na Indústria de transformação e na agricultura, a perda de postos de trabalho nesses setores foi compensada pelo aumento nos setores do comércio no no setor de serviços.
Segundo os dados do CAGED (Cadastro de Empregados e Desempregados), A cidade de São Paulo registrou uma variação relativa positiva de 0,21% em relação ao mês anterior e foi o maior crescimento da região sudeste. No Brasil a variação relativa foi de 0,26%.
Como podemos observar pelos dados acima a variação foi pequena, mostrando uma estabilidade. Apesar da variação negativa na Indústria de transformação e na agricultura, a perda de postos de trabalho nesses setores foi compensada pelo aumento nos setores do comércio no no setor de serviços.
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