Em postagem anterior, mostramos nossa preocupação
com os indicadores que mostram uma tendência na queda no nível de emprego no
país. Inflação excessivamente alta e quedas constantes na produção industrial
mostram que a economia não está tão bem como se alardeia por ai.
A ASSERTTEM - Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário e o SINDIPRESTEM - Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário do Estado de São Paulo, realizaram uma pesquisa, divulgada nesta quarta feira, com um balanço dos empregos gerados na Páscoa e quantos trabalhadores foram efetivados. Foram 74 mil trabalhadores temporários contratados e apenas 6% deles foram efetivados. Apesar do aumento no número de vagas para este ano
A ASSERTTEM - Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário e o SINDIPRESTEM - Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário do Estado de São Paulo, realizaram uma pesquisa, divulgada nesta quarta feira, com um balanço dos empregos gerados na Páscoa e quantos trabalhadores foram efetivados. Foram 74 mil trabalhadores temporários contratados e apenas 6% deles foram efetivados. Apesar do aumento no número de vagas para este ano
Quase 74 mil temporários foram contratados para o
período de Páscoa em todo o país neste ano. Apesar do aumento de 4,2% no número
de vagas, houve uma queda na proporção dos que foram efetivados após o fim do
contrato: apenas 6%. Foram mais de 3 mil vagas a mais do que no ano
passado, mas o número de efetivações comparadas com esse período foi muito
baixo. Em 2012 o nível de efetivados em relação às vagas temporárias foi de
25%, ou seja, uma grande diferença e que mostra um sinal amarelo para os
trabalhadores. Outro dado importante apresentado na pesquisa foi que 60% dessas
vagas foram geradas na Indústria (setor que vem encolhendo a cada mês, a cada ano).
Lentamente
nossa economia vem se estagnando e da forma como está sendo conduzida, poderemos
voltar aos tempos onde a inflação corroíam os salários e ceifavam os empregos.
Fica meu alerta para aqueles que acham que tudo está na perfeita ordem e em
situação de “pleno emprego”
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