Por: Ana Christina Coelho da Silva
De repente,”não mais que de repente” a vida nos derruba de uma forma tão intensa que o chão desaparece sob nossos pés. O ar nos falta, as idéias se embaralham. A primeira coisa que se faz é nos afogarmos em nossa tristeza e em nosso desamparo, aparece um denso véu sob nossos olhos, em seguida aparece a revolta, aí então o que fazer? Erguemos a cabeça e tentamos tudo o que nos é possível no momento, jogamos toda nossa revolta nas coisas que podem mudar nosso destino, que sim pode ser mudado, muitas vezes com suor e lágrimas mas antes de tudo possível. Se tentamos uma vez e tudo escorre dentre nossos dedos, começa-se mais uma vez e mais quantas dezenas forem necessárias. Muitas fortunas começaram assim.
De repente,”não mais que de repente” a vida nos derruba de uma forma tão intensa que o chão desaparece sob nossos pés. O ar nos falta, as idéias se embaralham. A primeira coisa que se faz é nos afogarmos em nossa tristeza e em nosso desamparo, aparece um denso véu sob nossos olhos, em seguida aparece a revolta, aí então o que fazer? Erguemos a cabeça e tentamos tudo o que nos é possível no momento, jogamos toda nossa revolta nas coisas que podem mudar nosso destino, que sim pode ser mudado, muitas vezes com suor e lágrimas mas antes de tudo possível. Se tentamos uma vez e tudo escorre dentre nossos dedos, começa-se mais uma vez e mais quantas dezenas forem necessárias. Muitas fortunas começaram assim.
Por
diversas vezes ouvi dizerem “isso não é pra mim”, “não consigo”. Sou
absolutamente contra esse discurso, sim podemos tudo o que quisermos desde que
usemos tudo o que podemos e o que não podemos para o conquistar.
Vocês
devem estar pensando, discurso politicamente correto mas longe da realidade,
mas estão muito enganados. Há alguns anos adoeci gravemente e isso me impediu
de continuar com minha profissão, depois de 20 anos fazendo a mesma coisa
pensei que não seria possível uma alternativa. Passado o susto busquei tudo o
que era e o que não parecia possível. Cada dia um desafio, muitas frustrações e
novos recomeços. Não fiquei rica mas resgatei minha dignidade, mas sobretudo
não me vi mais aprisionada na minha cama. Minha saúde piorou, mas mesmo assim
sigo lutando, me levantarei quantas vezes necessitar, mesmo que meus braços
estejam exaustos de tantos recomeços.
Certo.
Mais uma vez e daí? Se estamos sem emprego, com renda menor que nossas
necessidades, muito podemos fazer, quer na diminuição de gastos ou na
complementação de renda em habilidades das quais jamais pensamos. Aí se
pergunta como? Existem inúmeros cursos e possibilidades gratuitas, revistas e
livros, quanto mais habilidades mais oportunidades. Agora só depende de você!Ainda
resta alguma desculpa?
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