Lendo o jornal hoje pela manhã, duas matérias me chamaram a atenção. Uma delas fala sobre o futuro de algumas profissões, as três com maior número de graduandos. As áreas de Administração, Pedagogia e Direito, respondem por 39% dos estudantes que ingressam em uma faculdade. Será que há espaço no mercado de trabalho para tanta gente? A matéria é bem interessante e recomendo a leitura (Folha de São Paulo, 17/07). Diz a matéria que só os mais preparados e diferenciados conquistarão seu espaço no mercado de trabalho, com maiores chances para aqueles que fizeram as melhores faculdades, cursos de pós-graduação, MBA, dentre outros cursos e que sejam antenados com os temas e com os novos paradigmas, como sustentabilidade, ética, transparência, etc. Lembro que isso serve para qualquer atividade profissional, de qualquer área, e isso vale para aqueles que desejam trabalhar em alguma empresa ou ter seu próprio negócio. Quem estiver mais bem preparado, é claro, terá maiores chances e melhores oportunidades.
A outra matéria que li, fala sobre uma pesquisa feita pela Asap, uma empresa de consultoria de RH voltada para o mercado de executivos, que relata que oito em cada dez profissionais receberam propostas para mudar de emprego (para ilustrar nosso comentário aqui, 54,4% das propostas tiveram origem nos headhunters, 28% na indicação de amigos ou colegas, 4% no site Linkedin e 13,8% de outras fontes) .
Uma das coisas interessantes nessa pesquisa é a que mostra que apenas 25% dessas pessoas, que receberam proposta, mudaram de emprego. A análise da pesquisa mostra que o principal motivo para a permanência do funcionário é a política dos empregadores em manter seus talentos, com estratégias mais estruturadas de remuneração, por exemplo. Essa leitura também recomendo na mesma Folha de São Paulo.
Uma das coisas interessantes nessa pesquisa é a que mostra que apenas 25% dessas pessoas, que receberam proposta, mudaram de emprego. A análise da pesquisa mostra que o principal motivo para a permanência do funcionário é a política dos empregadores em manter seus talentos, com estratégias mais estruturadas de remuneração, por exemplo. Essa leitura também recomendo na mesma Folha de São Paulo.
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